Eu adoro
internet. (E ponto.)
Meu primeiro
contato com "o mundo na tela" foi aos onze anos, na casa de uma amiga da escola. Trabalho de geografia para fazer e o computador ali, reluzente - presente de Natal. Qual a chance daquela meia dúzia de meninas
gargalhantes não entrar na sala de bate-papo, a diversão do momento? A coisa era tão nova que eu tinha medo até de espirrar em cima do computador (nojento,
ok!) porque não sabia o que era um vírus. Inocente, porém verdadeiro.
Que dia aquele...
...
Mas numa piscadela quinze anos passaram e minha casa continua sem computador, o que, de forma alguma, impede meu acesso. O foco mudou: me atento hoje aos jornais, notícias curtas mundiais de último minuto, fotografia, blogs fúteis (como o meu), eventos na cidade, roteiros baratos e tudo mais que possa ser interessante à uma moça curiosa no início do seu segundo quarto de século.
Já fundei e afundei uns dois
punhados de blogs,
flogs e afins. Tenho tantos cadastros (nos mais diversos sites - o que talvez explique a imensidão de
propagandas em minha caixa de entrada todos os dias) quantos não consigo me lembrar. Tento há algum tempo me manter com apenas uma conta de e-mail, mas totalmente sem sucesso.
E a novidade dessa semana é o tal do
Twitter.
Viciante, é o que eu digo.
Não sou criativa e nem escrevo bem a ponto de em cento e quarenta caracteres conseguir prender a atenção e fazer rir, mas é que a
idéia "poço de pensamentos - cuspa o seu" funciona tão bem que eu não resisto.
Vou cuspir...