segunda-feira, 23 de junho de 2008

CASTILHO

Algo que aprendi com meu avô e que carrego comigo todos os dias é a tal da honestidade. Honestidade que, junto com a palavra, é a única coisa que a gente tem e que a gente leva; que marca um (sobre)nome e que vai com a gente por onde a gente for.

Um pedaço da alma morre quando a gente descobre que essa honestidade não está no sangue azul. E que, por ter o sangue da mesma cor, você é responsável também.

Decepção é um sentimento podre... um dó que caiu e, de tão fraco, não tem força para levantar.

sábado, 21 de junho de 2008

Diário de Bordo # 03 - Brasília

Foi nos meadinhos de Maio que a rádio foi reinaugurada e deu dois mega-shows na Esplanada dos Ministérios. Como essa profissão tem dessas coisas, eu dei a sorte de estar por lá. Fã, nem de Zezé nem de Luciano, mas Ivete tem lá o seu mérito. Isso porque no final da tarde teve Marina Lima na rua de "casa", ou seja, três PUTA SHOWS (porque, querendo ou não, a produção é gigantesca) num dia só.

Mas, à parte os shows, massa mesmo foi entrar de bico - assim, na cara de pau (da Adriana) - no setor VIP e ficar na grade, de tão perto; escrachar os caras que pegam na mão, cutucar a gorda-empurradora, pular para chuchu, ser chamada de "patricinha", presenciar o pega-ladrão, ver Ivete chamando o fã de "vagabundo", e correr, mas correr muuuuito para chegar em "casa" antes de qualquer assalto.

E é claro que depois ninguém acreditou.